A Segurança Digital é um pilar estratégico para qualquer empresa que dependa da tecnologia para operar – e no setor da saúde, onde dados sensíveis de pacientes são armazenados e processados diariamente, essa responsabilidade é ainda maior.
Mas a pergunta que muitos gestores ainda se fazem é:
“Será que realmente preciso investir em um pentest?”
A resposta pode ser encontrada com outra pergunta:
“Quanto custa não fazer um?”
O risco de ignorar a segurança
Pentest, ou teste de intrusão, é uma prática essencial para identificar vulnerabilidades antes que hackers as explorem. O problema é que muitas empresas negligenciam essa necessidade e acabam descobrindo suas fragilidades da pior forma possível: quando um ataque já aconteceu.
E o custo disso pode ser alto – muito mais alto do que o valor de um pentest. Vamos analisar alguns números:
📉 O custo médio de uma violação de dados no Brasil é de R$ 6,9 milhões (Fonte: IBM Cost of a Data Breach Report).
⚠️ 80% dos ataques cibernéticos ocorrem devido a falhas conhecidas e não corrigidas (Fonte: Gartner).
⏳ A detecção de um vazamento de dados leva, em média, 277 dias (Fonte: IBM), tempo suficiente para que informações sensíveis sejam exploradas.
Agora imagine um hospital, laboratório ou clínica que tenha seus sistemas comprometidos por um ataque de ransomware, impedindo o acesso a prontuários médicos, exames e até mesmo equipamentos críticos. Além do impacto financeiro, há o risco direto à vida dos pacientes.
Pentest: investimento ou despesa?
Quando feito regularmente, o pentest permite que a empresa corrija vulnerabilidades antes que criminosos as explorem. Além disso, ajuda a garantir a conformidade com normas como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e regulações específicas do setor da saúde.
Empresas que investem em segurança cibernética:
✅ Evitam prejuízos milionários com ataques e vazamento de dados.
✅ Garantem a continuidade dos serviços, evitando paralisações.
✅ Protegem a reputação e a confiança dos clientes.
✅ Reduzem custos legais e de conformidade.
Agora a pergunta final: é mais barato investir na proteção da sua empresa ou arcar com as consequências de um ataque?